CAPÍTULO 16
Cena 01/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Manhã.
No dia seguinte Miguel se mudou para a mansão do amigo de infância.
Antônio Augusto - seja bem-vindo a sua casa meu amigo, ela é sua por direito.
Miguel - mais como é grande e sofisticada.
Antônio Augusto - nós seremos muito felizes aqui, eu, você e nossos filhos e futuros netos.
Miguel - eu creio que em breve eles irão despertar, Deus é fiel.
Gabriela chega a sala e fica feliz com a mudança do patrão.
Gabriela - hoje é um dia de alegria para min, para vocês, para todos aqui.
Miguel - com certeza Gabriela.
Antônio Augusto - vocês já se conhecem?.
Miguel - sim, depois te conto tudo, mais sei muito bem que está é uma jovem de ouro.
Antônio Augusto e Gabriela mostram toda a mansão a Miguel que fica deslumbrado.
Cena 02/ Interior/ Hospital/ Manhã.
No dia seguinte Vitória e Rafael acordam do coma e alegram a todos.
Antônio Augusto - finalmente vocês acordaram.
Miguel - realmente amigo.
Vitória - eu ainda não estou 100%, mais pera aí você chamou meu pai de amigo, oi ?.
Rafael - Vocês finalmente se acertaram foi?.
Miguel - sim ( sorrindo).
Antônio Augusto - foi preciso acontecer está tragédia para eu ver que estava totalmente errado, vocês merecem serem felizes.
Miguel - sim, vocês têm a nossa total aprovação para namorarem, noivarem e casarem, sejam felizes.
Rafael - finalmente eu estou ouvindo isto.
O tempo passa mostrando cenas de Rafael e Vitória se recuperando, saindo do hospital e chegando a mansão, todos em uma total alegria e paz.
Cena 03/ Interior/ Café Bela flor/ Noite.
Gabriela e o delegado Eduardo seguem firmes e fortes no namoro.
Gabriela - eu nunca pensei namorar um delegado, mais até que tô gostando.
Eduardo - é né, e eu em namorar uma moça tão vingativa (rindo).
Gabriela - exatamente aí de você se me trair, eu coloco fogo na piranha e em você.
Eduardo - relaxe eu só tenho olhos para você.
Gabriela - ui ui, meu delegato.
Eduardo - a coisa tá ficando tão séria entre nós que já tá na hora de você conhecer minha mãe, a dona Zefinha.
Gabriela - eiita Edu, será que ela vai gostar de min?.
Eduardo - claro uai, como alguém não vai gostar de você, alguém que está roubando meu coração, sabe de uma coisa acho que você será a dona do meu coração viu (rindo).
Gabriela - e você o dono do meu, eu te amo.
Eles se beijam em um café no centro de Maceió ao som de "JUNTOS" DE PAULA FERNANDES.
Cena 04/ Semáforo/ Avenida Sena Dias/ Noite.
Naquela mesma noite começa a chover, Rafael vai buscar Vitória na empresa para eles irem ao cinema, enquanto Rafael estava dirigindo iniciasse um congestionamento.
Vitória - xiii, nós não vamos chegar nunca ao cinema com essa demora.
Rafael - é verdade meu amor.
Vitória - agora vamos ter que esperar, aff.
Rafael - eu mesmo não vou esperar chegar ao cinema para fazer o que quero fazer, desce do carro Vitória.
Vitória - mais tá chovendo Rafael e forte viu, nós vamos nos molhar.
Rafael - desce por favor amor.
Vitória - tá bom né, vamos ver o que você está aprontando.
Rafael e Vitória descem do carro, Rafael se ajoelha, tira do bolso uma caixinha com uma aliança dentro.
Vitória - Não, eu não acredito (rindo), Rafael você está me pedindo em casamento?, debaixo de chuva rsrs que romântico em.
Rafael - Estou ( olhando para ela), então Senhorita Vitória de Saraiva e morais, você aceita ser a minha moça bonita?, só que para sempre.
Vitória - Simmmmm, eu aceito ser sua moça bonita e você aceita ser meu príncipe encantado, até ficar velhinho?.
Rafael - aceito rsrs, eu te amo.
Vitória - eu te amo (sorindo).
A chuva cai, Rafael pega Vitória pela cintura, a ergue, eles se beijam, no fundo toca "Um anjo veio me falar" da banda Rouge.
No Dia seguinte, eles dão a notícia a seus pais que ficam imensamente felizes.
Cena 05/ Interior/ Casa de Eduardo/ meio dia.
Gabriela conhece a mãe do Delegado Eduardo.
Eduardo - mãe está aqui é a moça que tinha falado.
Dona Zefinha - Humm então é essa aí Eduardo, seja bem vinda a minha casa minha filha ( com olhar de ciúme ).
Gabriela - o prazer é todo meu Dona Zefinha.
Dona Zefinha - bom vamos almoçar né gente, vou pegar a lasanha e os refrescos.
Dona Zefinha entra na cozinha.
Dona Zefinha - mais rapaz, agora o Edu inventa de namorar, vou colocar ela pra correr ligeirinho daqui e é agora.
Dona Zefinha invés de colocar açúcar nos refrescos, em um dado copo coloca Sal querendo dar a Gabriela, ela deixa o copo mais afastado, ao fazer isso ela volta para a mesa como uma "santa" e manda a empregada trazer, a serviçal inverte todos os copos para ficar mais bonitinho.
Dona Zefinha - um brinde à saúde e ao futuro minha gente ( sorrindente e se achando a vitoriosa).
Gabriela - está uma delícia o suco.
Dona Zefinha - está mesmo, tem certeza minha filha? ( assustada ), vou tomar o meu também.
Dona Zefinha ao tomar percebe que tem sal, engasga, fica sem ar e cospe
Cena 06/ Interior/ Casa de Eduardo/ Meio dia.
ao ficar melhor Dona Zefinha não desiste de espantar a futura nora.
Dona Zefinha - Sabe Gabriela meu filho, toma banho só uma vez por semana minha filha, o bixinho ronca que nem uma vaca turina, os peidos dele é pura mijo, meu filho parece o cascão da turma da Mônica.
Eduardo - mãe, o que é isso, eu num faço nada disso.
Dona Zefinha - faz meu filho, faz sim.
Gabriela - já entendi tudo rsrs ( Gabriela sacou que a velha não gostou dela).
Eduardo - mãe a senhora estragou nosso almoço, vamos comer em um restaurante Gabriela.
Dona Zefinha - eu só falei a verdade meu porquinho (rindo).
eles Ao saírem da casa de Dona Zefinha conversam.
Eduardo - Você sabe que tudo aquilo é mentira né?,minha mãe tá morrendo de ciúmes.
Gabriela - ela não gostou de mim, eu percebi que ela tava mentindo, casção (rindo).
Eduardo - Você pare viu ( com olhar engraçado).
Gabriela- paro não.
Eles se beijam loucamente.
Cena 07/Exterior/ Casa de Eduardo/ Meio dia.
Dona Zefinha que estava em cima do muro olhando seu filho beijar Gabriela desmaia ao ver a cena, eles ao verem o barulho vão olhar.
Eduardo - mais que coisa feia mamãe, a senhora olhando em cima do muro a gente.
Dona Zefinha - oiee, ave maria cheia de graça, onde é que eu tô, me ajudem a levantar meus filhos ( por dentro a mãe ciumenta está se mordendo de raiva).
Gabriela - vamos ajude a sua mãe Eduardo.
Dona Zefinha - tá vendo, até ela me ajuda e você Eduardo aí de braços cruzados, filho ingrato.
Eduardo - tá bom, tá bom, deixa de drama mãe.
Cena 08/ Interior/ Salgados Brasil/ Manhã.
Um tempo depois, Rafael e Vitória marcam a data do casamento que será realizado na praia de ponta verde, lá aconteceu o primeiro encontro dos nossos pombinhos.
Rafael - lá é um lugar lindo e bastante simbólico para a gente.
Vitória - por isto eu com a ajuda da Gabi escolhemos este local, foi la o nosso primeiro encontro.
Rafael - e você ainda lembra ?.
Vitória - como eu vou esquecer meu amor.
Eles se beijam quando Cristina entra na sala sem avisar.
Cristina - espero não estar atrapalhando, mais prima é hoje o dia de escolher o vestido, esqueceu ?.
Vitória - não prima, me da só mais uns minutos, já saio.
Rafael - você se importa de esperar do lado de fora Cristina?.
Cristina - claro que não meus lindos.
A malvada sai da sala, no banheiro a mesma diz.
Cristina - aproveitem mesmo este amor, curtam essa felicidade boba, depois deste casamento eu colocarei os meus planos de destruir você prima e todos que se colocarem em meu caminho em pratica.
Cena 09/ Interior/ Atelier Valentim/ Manhã.
Vitória e Cristina vão escolher o vestido de Noiva, a vilã está se mordendo de inveja.
Cristina - aí que tédio, eu era para estar no lugar dessa songa monga.
Vitória chega com um vestido e pergunta o que acha a Cristina.
Vitória - o que acha desse prima?.
Cristina - linda, linda meu amor, arrasou (falando na mente, ficou horrível).
Vitória - então será esse que eu vou levar senhora Estilista.
Cristina que estava tomando café quente derrama no vestido de propósito.
Cristina - aí meu Deus como eu sou desastrada, mil perdões prima.
Vitória - Aff eu queria esse vestido, agora vou ter que escolher outro e ainda mais me queimou Cristina, você é muito desastrada mulher.
Cristina - me perdoe priminha, foi sem querer meu amor.
Vitória - tudo bem...
Vitória consegue escolher outro vestido mais bonito ainda para a inveja de Cristina
Cena 10/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Tarde.
Ao chegar na mansão Vitória conversa com Gabriela sua amiga.
Vitória - amiga você não ficou chateada né?, porque a Cristina foi escolher o vestido comigo ?.
Gabriela - claro que não, eu não gosto dela, mais a mesma é a sua prima, fazer o que ( revirando os olhos).
Vitória - para chata, a Cris é um anjo, vamos subir, quero saber tudo do seu relacionamento com o delegado, como anda.
Elas sobem as escadas e entram no quarto de Vitória.
Vitória - amiga agora me conta como está o seu namoro com o seu delegato?.
Gabriela - ele é um homem maravilhoso, realmente me conquistou, porém a mãe dele não foi com a minha cara.
Vitória - há não, outra vilã para atrapalhar um romance nessa história não.
Gabriela - ela não é tão drástica quanto o seu pai foi contigo não amiga, a Dona Zefinha é só ciumenta.
Vitória - há menos mal, isto logo vai passar.
Gabriela - assim espero amiga.
Cena 11/ Interior / Mansão de Saraiva e morais/ Tarde.
O tempo se passa e chega o grande dia do casamento de Rafael e Vitória.
Bruno - então finalmente é hoje amigo, chegou o momento de você ser feliz.
Rafael - sim, amigo eu te agradeço por tudo, você foi um amigo de verdade.
Bruno - tamo junto irmão, eu espero um dia encontrar alguém também.
Rafael - irá encontrar Bruno, você é um homem top demais e trabalhador, foi merecedor daquela promoção na empresa.
Bruno - não está sendo fácil ser o encarregado de todos os motoboys, porém fico feliz.
Rafael - eu imagino, eu imagino.
Bruno - Sabe quem ficaria feliz em te ver casando hoje também. Seria a Dona Creuza, a sua mãe.
Rafael - sem sombra de dúvidas, a minha mãe faz uma falta danada, porém está nos braços do pai.
Cena 12/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Tarde.
Miguel entra no quarto do filho e o apressa.
Miguel - cuida rapaz, esqueceu que seu casamento é hoje ?.
Rafael - eu nunca esqueceria, estava aqui falando com o Bruno.
Miguel - olá Bruno, tudo bem, nem te vi.
Bruno - não se preocupe seu Miguel, e Rafael é melhor você cuidar mesmo viu, eu já vou para lá.
Rafael - até daqui a pouco meu amigo.
Miguel - vai em paz Bruno, obrigado por tudo também viu.
Bruno - estou as ordens, agora, fui.
Bruno sai, Rafael termina de se arrumar e parte até o local do casório com seu pai.
Cena 13/ Praia de ponta verde/ Maceió/ Tarde.
Miguel tenta acalmar o filho que está muito nervoso no altar.
Miguel - Calma filho, comigo foi assim também, mais calma viu, vai dar tudo certo.
Rafael - pai eu tô suando (rindo).
Miguel - eu e todo mundo estamos vendo, mais hoje está quente mesmo.
Rafael - hoje é o melhor dia da minha vida.
Eles percebem que a limusine chegou com a noiva.
Rafael - ela chegou pai, o meu amor chegou ( sorrindo).
Cena 14/ Praia de ponta verde/ Maceió/ Tarde.
Enquanto isso na limusine, antes de descerem pai e filha tem uma linda conversar.
Antônio Augusto - Vitória eu sei que nunca fui um pai presente, nunca fui um exemplo de ser humano, fui muito cruel com você e tentei impedir esse amor, porém hoje mais uma vez eu quero te pedir perdão por tudo que fiz contra você e contra essa união.
Vitória - há pai, o senhor sabe que eu já te perdoei, e você sempre será meu pai, independentemente do que foi feito, você é meu pai e eu lhes devo respeito, posso te pedir uma coisa agora.
Antônio Augusto - claro, o que você quiser meu bem.
Vitória - o Senhor abençoa minha união com o Rafael?.
Antônio Augusto - eu já abençoe filha, desejo do fundo do meu coração que vocês sejam felizes para sempre como nos contos de fada, você merece minha filha.
Vitória - há pai (emocionada).
Pai e filha se abraçam bem forte, eles em seguida descem da limusine.
Antônio Augusto - vamos filha, chegou o grande momento.
Vitória entra na cerimônia acompanhada do pai.
Congela em Vitória já bem próxima a Rafael, o noivo sorri, ao lado dele está Lurdes uma das madrinhas do casamento.