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quarta-feira, 31 de agosto de 2022

TROIA: ORIGENS — CAPÍTULO 19


PENÚLTIMO CAPÍTULO

Cena 01/ Interior/ Salgados Brasil/ Tarde.

Cristina No mesmo dia em que volta, vai até a empresa rever a prima e tramar contra a família da mesma.

Cristina - chegui meu amor, quanto tempo Vitória ( A abraçando).

Vitória - nem tanto prima, só um mês e poucos dias, mais já estava com saudades.

Cristina - que bom, e a Diana como está, o Rafael, como esta a nossa família de uma forma geral ?.

Vitória - está tudo bem Prima, você se importa se eu for ao banheiro?, ouvi um barulho estranho.

Cristina - claro que não meu anjo, pode ir.

A mocinha ao ir no banheiro Cristina pega o seu celular e o coloca em sua bolsa.

Vitória - não era nada, que estranho. 

Cristina - talvez tenha sido um fantásma (rindo).

Vitória - eu não acredito nisso.

Cristina - bom eu sim, prima eu preciso ir embora agora, vou passar no salão, fazer as unhas, até mais meu amor.

Vitória - até prima (sorridente).

Elas se despedem e Vitória quando vai fazer uma ligação para seu esposo não encontra o celular.

Vitória - agora deu bom, onde está meu celular, não é possível que eu perdi, não é possível. 

Cena 02/ Praça Cardoso de Sá/ Noite.

As horas se passam e chega a noite, o pastor Rodrigo como de costume a cada uma semana fazia um culto em uma praça do bairro do Benedito Bentes, ele começa a pregar a palavra para quem tem ouvidos ouça.

Pastor Rodrigo - como o texto sagrado diz em João 3:16, porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê, não pereça mais tenha a vida eterna, amém ( com a bíblia na mão).

Pessoas passam por ali, algumas riem e zombam.

Pastor Rodrigo - está é a palavra desta noite, meu querido e minha querida, Deus te ama tanto, mais tanto que deu o seu único filho, Jesus Cristo para morrer por ti e por min.

Pastor Rodrigo - sabe aquela cruz pessada, aquelas chicotadas, o sangue derramado, tudo isto era para min e para você porém ele aguentou tudo aquilo para que hoje tivéssemos a oportunidade de salvação por meio de Cristo.

O pastor da oportunidade a alguns irmãos e quando já estava prestes a encerrar diz.

Pastor Rodrigo - tem alguém aqui hoje que deseja entregar a sua vida para Jesus, deseja aceitar Cristo como seu único e suficiente Salvador?, alguém.

Uma daquelas irmãs sente em seu íntimo de ir até um bar na frente da praça e repetir as últimas palavras do pastor.

Pastor Rodrigo - enquanto a irmã Maria vai fazer o convite aquelas pessoas, Irmã Hdylane venha louvar aquele hino.

Hdylane começa a louvar cantando a música "Eu te amo tanto" do irmão Lázaro.

Cena 03/ Praça Cardoso de Sá/ Noite.

Edgar ex amante de Soraya estava acompanhando um amigo que bebia e fumava neste mesmo bar.

Edgar - estas palavras mexeram muito comigo.

Lúcio - não acredito que você está acreditando nessas baboseiras, toma essa cerveja e esquece isto.

A irmã Maria se aproxima de Edgar e fala.

Irmã Maria - quer aceitar Jesus como seu salvador hoje meu filho, ele te ama tanto, você ouviu a pregação né?.

Edgar - ouvi sim, mais será que ele me aceitaria?, eu já errei tanto, já fiz tantas maldades, fui mal carácter, será que mesmo assim ele me quer?, ele me ama ?.

Irmã Maria - meu filho, Jesus ama o pecador, mais abomina o pecado do pecador, ele te ama e te amará sempre independente de qualquer coisa, ele só não aceita o seu pecado, mais isto quem muda é o espírito Santo que nos convence dos nossos erros.

Lúcio - e blá blá, oh titia a senhora está nos atrapalhando.

Edgar - calado Lúcio.

Irmã Maria - venha para Cristo meu filho, ele te ama, entregue a sua vida a Jesus e o resto ele fará, amanhã pode ser tarde demais.

Edgar - mais eu sou sujo e indigno, eu não mereço este amor ( olhando para a irmã).

Irmã Maria - ninguém merece o amor provado na cruz, mais ele nos amou quando ninguém nos amou, ele te amou primeiro meu filho, mais uma vez eu pergunto, quer aceitar Jesus como seu salvador nesta noite.

Edgar - hoje não irmã, mais muito obrigado pelas palavras. 

Irmã Maria - então está bom, a escolha é e sempre será sua, fique em paz meu filho.

A irmã Maria pergunta a outras pessoas que dizem não e sai do bar.

Cena 04/ Praça Cardoso de Sá/ Noite.

Enquanto a irmã saia lentamente, Edgar repensa e faz a sua escolha.

Edgar - eu quero Jesus ( com os olhos marejados).

Lúcio - é o que?, tá ficando louco, você acreditou mesmo nas palavras daquele pastor e da velha mano?.

Edgar - amigo hoje eu escolho Deus, apartir de hoje este Edgar que você conhece morre agora mesmo, venha se render a Jesus comigo também agora Lúcio.

Lúcio - não, tô fora. Quero nem saber de crente.

Edgar sai do bar chorando, ele caminha até o centro da praça, o pastor o vê e se alegra.

Pastor Rodrigo - olha aquele jovem vem chorando para Jesus, cadê a segunda alma para Cristo?.

Outras pessoas vão até o centro da praça em prantos.

Pastor Rodrigo - hoje há festa no céu pois pecados se arrependeram na terra.

Naquela noite Edgar aceitou a Jesus como seu salvador, a partir daí ele se transformou em um novo homem, se casou, teve um ministério e foi muito feliz.

  Cena 05/ Interior/ apartamento de Cristina/ Noite.

Cristina pega o seu carro e segue para uma mata onde mora uma feiticeira, ela compra uma poção para mudar de voz 

Cristina - Você promete que isso fará efeito né?.

Feiticeira - claro garota, antes de tomar peça a voz de quem você quiser e você terá, muito cuidado.

Cristina - ok Bruxa, que Santan te elimine, tchau.

Ela vai embora e encontra Almeida em seu apartamento, lá é combina tudo o que será feito para matar Antônio Augusto.

Cristina - daqui a pouco eu irei ligar para o Antônio Augusto fingindo ser a filha dele, vamos fazer de conta que a Vitória foi sequestrada.

Almeida  - como você vai fazer isso tudo?.

Cristina - eu estou com o celular da Vitória e essa poção me fará ter a voz dela, perfeito né.

Almeida - Você é má ( rindo ).

Cristina - má não, prática sim (rindo).

Almeida - ok, onde será isso ?.

Cristina - no lixão da cidade meia noite, vamos começar a fazer maldades (rindo).

A sobrinha de Soraya pede a voz de Vitória e toma a poção assim assim ficando com a voz identifica a da prima.

Cena 06/ lixão central/ Meia Noite.

Cristina liga para Antônio Augusto que estava sozinho na mansão já que Vitória e Rafael haviam saído para um almoço, os empregados estavam de folga, Miguel tinha ido a igreja e Gabriela estava na casa do delegado.

Cristina - papai Socorro, Socorro papai.

Antônio Augusto - o que foi Vitória?, onde você está, fala, cadê o Rafael, vocês não tinham saído para um jantar?.

Cristina - papai nós sequestraram, o Rafael tá baleado aqui no chão, eu tô com medo, Socorro, vêm me ajudar.

Almeida pega o celular de Cristina se passando pelo sequestrador, passa o endereço do lixão e pede 1 milhão como resgate.

Antônio Augusto - não faça nada com a minha filha, eu já estou indo para aí.

Antônio Augusto pega seu carro com uma mala de dinheiro e segue desesperado para o lixão.

Antônio Augusto - cadê a Vitória?, soltem ela e o Rafael cadê.

Cristina - papai aqui, aqui papai.

Antônio Augusto segue a voz e entra em uma casa toda escura.

Antônio Augusto - que escuridão, cadê você minha filha.

Cristina - oii papai ( com uma lanterna no rosto), surpreso?.

Cena 07/ Lixão central/ Meia Noite.

Antônio fica sem entender nada, Cristina está com uma arma na mão.

Antônio Augusto - mais o que está acontecendo aqui?, cadê a Vitória, cadê o Rafael e porque você tá aqui Cristina e com a voz da Vitória. 

Cristina - há titio eu já não falei, todos morreram (rindo), eu sou uma assassina.

Antônio Augusto - eu não acredito que você fez isso?, tá louca, ( com lágrimas nos olhos), cadê os corpos?( neste momento Antônio deduz que é uma farsa).

Quando Antônio Augusto ia sair, Almeida o puxa pelo braço.

Antônio Augusto - me solta canalha.

Almeida - Você cale a boca imbecil. 

Cristina - solta ele, mais antes pega o dinheiro. 

Almeida - me dá essa mala aqui (o emburra).

Cristina - é titio acho que chegou sua vez de cantar pra subir, ou melhor dizendo descer.

Antônio Augusto - não faça isso, vão descobrir. 

Cristina - cale sua boca, quem da as ordens aqui sou eu babaca ( com o seu salto em cima da barriga do pai de Vitória).

Antônio Augusto - você pode até matar o meu corpo, a minha carne pode perecer mais a minha alma está firme em Cristo, eu pertenço a ele e ele é o meu salvador. 

Cristina - virou crente titio?, logo você aquele que roubou, agrediu e quase matou o Rafael, virou crente, me poupe né, olha titio, o seu Deus pode te livrar e salvar de tudo menos disso aqui o ( com a arma na mão).

Cristina aponta a arma para o rosto de Antônio Augusto e lhes dá 7 tiros, assim o matando a sangue frio.

Cena 08/ Lixão central/ Meia Noite.

Almeida - e agora?, o que fazemos com o corpo.

Cristina - deixa aí, esqueceu que estamos de luva bebê, vamos embora com o dinheiro. 

Almeida - bora bandida, sua descarada. 

Uma pessoa que passava por ali nota que tem algo de estranho, se aproxima e vê Cristina e Almeida saírem da casa, está pessoa entra na casa, liga uma lanterna e vê o corpo do empresário ali, a mesma faz uma ligação anônima.

Pessoa anônima - alô, gostaria de fazer uma denúncia, mataram um homem e deixaram o corto no lixão central, em uma casa abandonada. 

Eduardo - ok senhora, estou indo para aí, mais com quem falo.

Pessoa anônima - prefiro não me identificar, boa noite!.

A pessoa que viu tudo se trata de uma jovem estudante que havia saído da faculdade e passava por ali.

Cena 09/ Interior/ Delegacia/ meia noite.

Eduardo se prepara para ir até o lixão central averiguar o caso.

Eduardo - vamos Tiago, mais uma ocorrência para resolver-nos. 

Tiago - vamos lá delegado, o plantão hoje vai até as 7 da manhã, que Deus nos ajude.

Eles pegam a viatura, ao chegarem no local Eduardo se assusta com o corpo do morto.

Eduardo - não pode ser, este é o chefe da minha noiva, da Gabriela.

Tiago - meu Deus é o corpo do senhor Antônio Augusto, o maior empresário do país ( assustado).

Eduardo - e agora como darei essa notícia a Gabriela e pior a família dele ( angustiado).

Cena 10/ Interior/ apartamento de Cristina/ madrugada.

Cristina e Almeida ao chegarem no apartamento blindam em comemoração a morte do pai de Vitória.

Cristina - um brinde à maldade (erguendo a taça).

Almeida -  um brinde a nós minha malvada favorita. 

Cristina - aquele velho já tinha passado da hora de morrer, queria mata a Gabriela também, mais essa eu não posso infelizmente.

Almeida - por que Cristina?.

Cristina - o namorado, noivo sei lá o que é  dela, é um delegado, aí já viu né.

Almeida - deixa quieto, não quero complicações para o meu lado.

Cristina e Almeida se beijam e transam, ao fundo toca "A quien le importa".

Cena 11/ cemitério Duarte/ Manhã.

No Dia seguinte o delegado Eduardo comunica a Vitória a morte do pai, a jovem fica devastada, no enterro a amiga da onça a consola.

Cristina - é assim mesmo prima, basta tá vivo pra morrer, me dá um abraço aqui meu amor.

Vitória - eu sei mais ele foi assassinado Cristina, você tá vendo a gravidade disso?.

Cristina - eu sei, mais seu pai tinha muitos inimigos, você tem ciência disso.

Vitória - eu sei e é tanto que eu vou investigar.

Gabriela - e eu a ajudarei amiga, iremos descobrir mais cedo ou mais tarde quem assassinou o senhor Antônio Augusto ( olhando para Cristina).

Cena 12/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Noite.

Passado o luto pela morte de Antônio Augusto acontece o casamento de Gabriela e Eduardo.

Vitória - então finalmente é hoje amiga, o seu dia, eu te desejo toda a felicidade do mundo ( olhando para ela).

Gabriela - nem eu imaginava que iria me casar, e olha este vestido é lindo, muito obrigado pelo presente Vitória.

Vitória - isto não é nada além doque você merece, apartir de hoje você será a senhora Xavier ( rindo).

Gabriela - eu fico feliz em te ver sorrindo amiga mesmo depois de tudo o que aconteceu, não foi nada fácil perder o senhor Antônio Augusto. 

Vitória - eu ainda estou com uma dor, porém eu sei que ele está em um lugar bem melhor que este sabe, ele está com Jesus.

Gabriela - amém, já são que horas?.

Vitória - quase 20h, vamos descer e irmos para  igreja, seu casamento é as 21h amiga, vamos logo pois o trânsito de Maceió é frenético.

Elas descem as escadas belíssimas, Vitória, Rafael, Gabriela e Miguel entram na limusine em direção a igreja.

Cena 13/ Interior/ igreja Santo Antônio/ Noite.

O trânsito está congestionado e eles chegam atrasados em 40 min a igreja, Eduardo está agoniado no altar.

Eduardo - será que ela desistiu mãe, será que não irá acontecer casamento, o meu casamento?.

Dona Zefinha - claro que vai chegar, a noiva sempre atrasa, é tradição menino.

O coroinha chega e avisa que a noiva chegou.

Coroinha - A limusine acaba de chegar, a cerimônia irá comesar em instantes.

Eduardo - graças à Deus, graças à Deus ( alegre).

Gabriela agradece a Miguel por acompánha-la até o altar.

Gabriela - obrigado seu Miguel por fazer as fezes de meu falecido pai.

Miguel - é uma honra para min, te desejo toda a felicidade do mundo minha filha.

As testemunhas entram na igreja primeiro, casal por casal, o último a entrar é Rafael e Vitória.

Cena 14/ Interior/ igreja Santo Antônio/ Noite.

Finalmente a noiva entra na igreja acompanhada de Miguel, ao fundo toca a marcha nupcial, o pai de Miguel entrega Gabriela a Eduardo no altar e fica ao lado de dona Zefinha.

Eduardo - você está linda meu amor.

Gabriela - você também meu delegato.

O padre faz todo o discurso e troca de alianças e encerra dizendo.

Padre Gabriel - eu vós declaro marido e mulher, o noivo pode beijar a noiva.

Eduardo dá um beijão em sua agora esposa, todos aplaudem.

Eduardo - quero te beijar durante todos os dias da minha vida meu amor.

Ao saírem da igreja os convidados jogam arroz, fazendo assim uma chuva de arroz, logo após todos seguem até o salão de eventos da salgados Brasil onde ocorre a festa.

Rafael - este é o presente da família de Saraiva e morais aos noivos, sejam felizes meus amigos.

Dona Zefinha se aproxima de Miguel e nele dá em cima.

Dona Zefinha - ae gatão vamos dançar, eu acho que já nos conhecemos não?.

Miguel - A senhora vai me desculpar mais eu não posso, estou com dor nas pernas e não, nunca vi a senhora. 

Dona Zefinha - você é casado, se for solteiro eu já me interesso (rindo).

Miguel - solteiro, a senhora vai me desculpar mais preciso sair agora, meu filho está me chamando, até mais, foi um prazer.

Miguel disfarça e sai.

Dona Zefinha - será possível que eu nunca vou arrumar alguém, vou terminar essa história sozinha mesmo ?, é a treva em ( balançando a cabeça).

Cena 15/ Interior/ Salgados Brasil/ Noite. 

Cristina aparece na festa sem ser convidada com uma torta na mão, ela procura por Gabriela.

Cristina - aonde está a noiva garçonete, vim entregar meu presentinho.

Garçonete - ela está logo ali senhora ( apontando a direção onde está a mulher de Eduardo).

Cristina agradece e chega até a noiva, Gabriela fica surpresa com a presença da rival no local.

Gabriela - você aqui ?, não lembro de ter lhes convidado querida.

Cristina - realmente não fui chamada, mais eu não poderia deixar de vir entregar meu presente a noiva da noite, não acha? ( sendo irônica).

Gabriela - qual presente Cristina?.

Cristina - este aqui meu amor ( A vilã esfrega a torta de leite ninho no rosto de Gabriela).

Gabriela - mais que cachorrada é essa aqui em?.

Cristina - ue, seu presente meu bem (  rindo).

Gabriela - quer dizer que você quer bolo né?, pois muito bem eu te darei agora mesmo.

Gabriela puxa Cristina pelos cabelos até a mesa do bolo e das  tortas, a mesma esfrega a cara de Cristina no bolo de casamento.

Gabriela - satisfeita agora? (Rindo).

Todos os convidados ficam olhando.

Cristina - o que vocês estão olhando também, querem bolo né, aqui está.

A megera atira uma torta na cara de Dona Roleite.

Dona Zefinha - há mais você me paga ( pegando uma torta de chocolate, ela arremessa e cai em Miguel que fica indignado).

Miguel - o que significa isto em ?.

Apartir dai uma guerra de bolo começa, a festa acaba com todos saindo melados, os noivos no dia seguinte foram passar a lua de mel no Rio de Janeiro.

Cena 16/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Manhã.

Dias depois Cristina vai visitar a prima, ao chegar na mansão Rafael está sozinho.

Rafael - Cristina que surpresa, seja bem-vinda.

Cristina - cadê a priminha?

Rafael - saiu com a Diana Cristina.

Cristina - certo e os outros?.

Rafael - meu pai está na empresa e a Gabriela ainda esta na lua de mel.

Cristina - há sim, está um calor né (Ela tira o colete e ajeita os seios).

Rafael - tá mesmo né.

Cristina - Sim, você Rafael nunca teve olhos para outra mulher não?.

Rafael - nunca, a Vitória é o meu grande amor.

Cristina - há sim, você é um homem lindo, ela deveria te tratar melhor não acha?.

Rafael - ela já me trata muito bem, mais porque esse papo Cristina. 

Cristina - Por nada, aí meu colar caiu, coloca pra min Rafael. 

Ele coloca em seu pescoço, Cristina se virá e lhes dá um beijo forçado.

Cena 17/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Manhã.

Rafael - o que significa isso, você tá ficando doida ou maluca ?.

Cristina - Calma, foi sem querer. 

Rafael - Eu sou um homem casado, eu amo minha mulher e nunca teria olhos para você, vá embora, vá embora.

Cristina - também não precisa humilhar né (com olhar de ódio).

Cristina vai embora, Vitória chega e pergunta porque a prima saiu correndo.

Vitória - porque a Cristina saiu daqui tão rápido amor, ela nem falou comigo, estranho.

Rafael - ela disse que ia resolver umas coisas amor (mentindo), falou que depois volta.

Vitória - tá ok, achei estranho, ela tava com um olhar diferente, sei lá. 

Rafael - e nossa bebê tá linda né, obrigado por essa família meu Deus. 

Vitória - tá amor.

Rafael beija Vitória que estava com a bebê no colo perdidamente apaixonado.

Cena 18/ Interior/ apartamento de Cristina/ Manhã.

Enquanto isso Cristina chega em seu apartamento furiosa.

Cristina - que ódio, infernooooooooo, eu odeio a Vitória (Ela começar a quebrar jarros e tudo que vêm pela frente).

Almeida - o que foi bandida?, cuidado para não acertar em min.

Cristina - O Rafael me rejeitou, acredita, acho que chegou a hora de tirar a Vitória do meu caminho de uma vez por todas.

Almeida - eiita, qual é o plano da vez?.

Cristina - vou viajar com a minha priminha e mato ela, bingo, fácil né?.

Congela no rosto de Almeida ouvindo todo o plano de Cristina de acabar com a vida de Vitória.